* Devaneio *
Dalva Saudo
Havia esperança no entremeio
da antonímia do devaneio,
da antonímia do devaneio,
entre dormir...sonhar...
naquele descortinar imaginário,
idealizador, sedutor.
Naquele sereno torpor
de sua vivência,
coberta com nuvem de véu consolador,
mascarando a essência de sua existência,
fugira da consciência
a ciência de ser tão só.
No divagar do quase acordar,
na sonolência do acalentar,
na sonolência do acalentar,
aquele prazeroso sonho irreal,
fantasioso... ideal...
fantasioso... ideal...
Naquela alegoria utópica,
naquele divagar entressonhar,
alguém iria lhe visitar!
O devanear da fascinacão
ofuscava sua solidão
Trazendo paz ao coração.
Agora... na lentidão do despertar em seu lar,
vê revelado seu cenário desabitado!
Para seus deslumbres imaginários,
de fragmentos de esquecimentos,
de fragmentos de esquecimentos,
fica em busca desses seus sonhos necessários!
O DEVANEIO INDICAVA-ME FELICIDADE, ALEGRIA, ESPERANÇA POR FUTURAS VISITAS.
PARECIA REALIDADE. AO ACORDAR...AO ACORDAR...O QUE EXISTIA REALMENTE ERA A CONSTATADA SOLIDÃO, A MÁGOA NO CORAÇÃO.
PARECIA REALIDADE. AO ACORDAR...AO ACORDAR...O QUE EXISTIA REALMENTE ERA A CONSTATADA SOLIDÃO, A MÁGOA NO CORAÇÃO.
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