Despida de corpo e alma
Em círculos ou segmentos de retas
Suas curvas são massageadas pelo sabonete.
Em círculos ou segmentos de retas
Suas curvas são massageadas pelo sabonete.
A mente poética desliza
Viagens fantasiosas e eróticas
Viagens fantasiosas e eróticas
Em versos dedicados
Ao remetente do perfumado presente.
O corpo recebe a espuma perfumada
E se transforma em um virgem céu de nuvens brancas.
O repley natalino do amigo secreto
Fica desvendado em seu atrevido corpo despido.
O aroma que a espuma adentra em seus poros
Torna suave as partes bio, psíquica e filosófica...
Que se entrelaçam em viagens
Nas estações
Amor e Amizade.
No percurso das curvas das linhas...
O sabonete vai refletindo aquela reunião festiva
de saudação à vida!
de saudação à vida!
vilamulher.terra.com.br
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4 comentários:
Dalva, você me surpreende a cada leitura! Conseguir fazer de um sabonete um belo poema como este não é para qualquer um, não. Bravo!
Ah... Obrigada amiga!Você é que me surpreende pelo ser fantástico que conheci! Poeta de coração generoso!
Minha querida estrela Dalva,
Parabéns por mais uma lição de poesia, contida neste poema que demonstra sua sensibilidade apurada, com inspiração à flor da pele.
Um verdadeiro banho de poesia.
Beijão
Rosana
OBRIGADA FIFI! COMO É BOM TER AMIGA ASSIM COMO VOCÊ!
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