Dalva Saudo
Imagino minha alma vendo meu corpo sendo queimado!
Este corpo que agora o tenho com tanta vaidade!
Este corpo que me aguenta, me sustenta!
Agora, tenho domínio sobre meu cérebro poeta.
Domínio das pernas que dançam.
Domínio sobre a voz que me faz declamar.
Consciente visualizo meu corpo
Na fornalha do crematório
Virando-o em cinzas.
Este corpo que aqui carrego
Cheio de protetor solar para não o queimar.
Agora tenho domínio sobre minhas criatividades
Deste corpo que se consome? Domínio algum!
Permanecerei viva em telas e poesias.
Imagino minha alma vendo meu corpo sendo queimado!
Este corpo que agora o tenho com tanta vaidade!
Este corpo que me aguenta, me sustenta!
Agora, tenho domínio sobre meu cérebro poeta.
Domínio das pernas que dançam.
Domínio sobre a voz que me faz declamar.
Consciente visualizo meu corpo
Na fornalha do crematório
Virando-o em cinzas.
Este corpo que aqui carrego
Cheio de protetor solar para não o queimar.
Agora tenho domínio sobre minhas criatividades
Deste corpo que se consome? Domínio algum!
Permanecerei viva em telas e poesias.
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