Poesias e Artes de Dalva Saudo!

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Poesias, fotos e arte naif

Poesias, fotos e arte naif
Fragmentos de uma vida colorida.

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segunda-feira, 11 de julho de 2011

Fragmentos das Poesias de Dalva Saudo

Fragmentos das minhas poesias
Para Teresa (Portal)
Continue lendo os fragmentos de uma colorida vida


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Nos intervalos dos sofrimentos...
A racionalidade
Não me arranca os véus!
Deixa--me nessa utopia
Mascarando a essência
Da minha existência!

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Quando os cientistas inventarão
Uma película para proteger meu coração,
Cujo sangue da emoção não é bombeado,
Mas sim bombardeado?
As alegrias... as tristezas...
Conheço-as quase sempre no plural!

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Pensei que tudo estivesse acabado!
Mas nada disso aconteceu
Foi engano meu!
Hoje chorei de saudades de você e eu.

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QUANDO NÓS NOS AMAMOS PELA ÚLTIMA VEZ
EU NEM IMAGINAVA QUE SERIA O ADEUS!
PENSAVA QUE VOCÊ ME AMAVA
E QUE NOSSO AMOR SE CONSOLIDAVA!
FOI UMA DÉCADA DE SONHOS E FANTASIAS
ORNADOS COM TECIDOS DE MUSICAIS POESIAS.

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A cor avermelhada ... excitada...
De minhas artérias a latejar,
É tal qual avenida iluminada.
A Atlântica no Rio!
E a pulsação é de Copacabana
Nas ondas do mar.

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Sou explosão de felicidade,
Como fogos de artifícios.
No Marquês de Sapucaí.
Irreverente! Deslumbrante, envolvente
Sentindo- me a rainha do carnaval,
Em entrada triunfal!
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-Amei tanto!
Fui infeliz, mas também fui feliz..
Minh’alma inquieta e criativa de poeta
fica pensando nos lindos versos
de um tempo presente,
que no passado não fiz.—
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Ao dançar, transcendo o corpo carnal
Sinto apenas minh’alma.
Faço da dança o meu máximo!
Do salão? O palco com meu cadenciar
Pessoas ao redor das mesas?
É a platéia que fica a me apreciar

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Preciso de um bom dançarino
Para me embalar como diretor e condutor
Com passos ritmados, compassados,
Para que eu possa brilhar como uma estrela
A estrela Dalva!
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Na “arte de me divertir dançando”
Vivo um sonho, esquecendo o pesadelo.
Vivo a alegria, esquecendo a tristeza.
Prova de que Deus está em todos os lugares
Igrejas, lares, bares…bailes !!!
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A dança é anestésico temporário
Fragmentos de esquecimentos, receituário…
Para me auxiliar a chegar ao fim do itinerário,
Até o fechar do cenário."

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Procurei criar em você...
um príncipe encantado
mais que perfeito,
num pretérito imperfeito.
Ah se você me amasse!

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Do amor o amplificador, várias vezes já li
Os cânticos de louvor e clamor do Poeta Rei Davi:
__”O Senhor é meu pastor e nada me faltará.”
E volto sempre a afirmar com fervor: —“Deus é Amor.”--------
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Saímos da platéia, para a pista do salão.
Como exímio cavalheiro de astral sensual,
Fez-me protagonista principal!
Completou o espaço cênico encantado
Quando eu te vi em teus braços evolui
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Hoje estou me sentindo só.
Sentindo-me só, não querendo ninguém ver.
Sentindo-me só, querendo ficar só.
Sentindo-me só, por achar não ser amada!

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No teu equilíbrio é que vive o meu.
Na tua incerteza e desiquilíbrio
Sinto pena de mim,
Ao pensar em ficar sem ponto de referência
Com tua ausência.
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Vejo o passado embaçado no espelho
Não admito o frio da solidão presente,
Mas... o luto das incógnitas partidas.
Ao despertar, renasce o pesadelo.
Ao adormecer, não sonho.
APENAS...
Morre a dor na minha exaustão.
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Para declamar sobre o princípio divinal
De beleza e realeza de DEUS universal,
Poetas encantados em versos iluminados de fé
Tornam-se alados e em nuvens de véus...
Esvoaçantes como danças de balé,
Levam-nos para o além do azul do céu
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Saio dos meus ais e entro em cenários musicais divinais,
Com os imortais Vinícius, Noel Rosa, Caymmi e Cartola.
O diálogo do pandeiro e violão renova minhas células,
Removendo ao vento seqüelas tristes do meu coração.
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Solitária... admirava os casais a bailar!
Com efeitos especiais, você chegou...completou-me!
Destacou-me, seduziu-me, embalou-me e...com categoria
Fez virar realidade a alegoria do cenário musical.
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Como exímio cavalheiro de astral sensual,
Fez-me protagonista principal!
Quando  te vi em teus braços evoluí.----
Você, querido dançarino...
Embalou-me como diretor e condutor
Com passos ritmados, compassados,
E fez-me brilhar como uma estrela
A estrela Dalva!
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----Dizem que sou alegre, festiva!!!
Dizem... porque só me vêem nos embalos dos intervalos

Intervalos - De uma para outra solidão sem esperança.
Intervalos – Entre uma e outra amarga lembrança.
Intervalos – de uma para outra lotação sem ação.
Intervalos de uma para outra inquietação no coração.
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Minhas ALEGRIAS, minhas TRISTEZAS,
Vão...      e       Veem....   Veem      e     Vão...
Rápidas como as ondas do mar.
Às vezes é uma tristeza leve como a brisa.
Outras...sem moderação,
Deixando rastros de rugas na areia
Desritmando as batidas do meu coração!

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Em certos momentos...sofro as mais tristes emoções!
Em outros...sou o centro das atenções,
Declamando minhas poesias com maestria!
Ou...regendo orquestra  de gargalhadas enlouquecidas
Nas altas madrugadas frias,
Relatando insensatez das minhas euforias!
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Na lucidez....sou má companhia
Exausta e sem energia
Como um tempo apagado, nublado e frio.
De repente...sou motivo de admiração!
Como uma fada sou até fotografada!
Sou embaixatriz da alegria e agonia!

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Em algum momento estou quieta, inerte,
Parada, largada como lagarta.
Fico sem querer aparecer curtindo minha dor.
De repente...alço vôo toda colorida de flor em flor
Como a borboleta em eras primaveras.

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