NO TRIBUNAL DO AMOR
                         Dalva Saudo
   Quando nós nos amamos pela última vez...
   Deus... 
   Nem imaginava que seria o adeus!
   Pensava que você me amava
   E que nosso amor se consolidava!
   Foi uma década de sonhos e fantasias
   Ornada com tecidos de musicais poesias!
   Por tudo isso, fico surpresa!
   Como pode-se amar e o amor agonizar
   Deixando rastros de tristezas pelo ar?
   Desilusão... Indiferença... descrença... 
   Foi a alusão da sentença final consensual 
   No tribunal do meu coração.
  Por ser consensual...
  Aguardo anulação e breve reconciliação!
  Esperarei... se conseguirei ?... não sei!
  Dalva Saudo
 

 
 
2 comentários:
Parabéns pelo poema.
Aprecio a forma como se manifesta.
Abraços poéticos
Rosana Nóbrega
Obrigada Rosana Nobrega! Fiquei muito feliz com seu comentário! Foi uma grata surpresa para mim!
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